terça-feira, 17 de maio de 2011

Não nascemos da mesma mãe, e não somos filhos do mesmo pai.
Crescemos juntos, se tornamos irmãos de alma. Já não vivo sem e quero o bem deles. Tenho medo de perde-los. Esse medo é tão intenso quanto o medo de perder a minha mãe. Sei que um dia é inevitável e então tomaremos caminhos diferentes, mas torço que lá na frente possamos nos reencontrar e falar sobre as lembranças que ficaram da nossa eterna juventude. Amigos para sempre é o que nos iremos ser, na primeira ou em qualquer das estações, hoje ou amanhã. Agora e sempre, amigos para sempre!